Capcom Unity no Brasil e campeonato de SF II' - Champion Edition

Via Street Fighter Web Site, para a nossa alegria, a Capcom Unity tem agora a sua versão tupiniquim!!!!! Acessem, criem uma conta, apareçam por lá!!! Só não garanto muito a minha presença porque meu pc quebrou... Aqui está o link: http://www.capcom-unity.com/brasil_unity

E para os fãs nostálgicos, rolará um campeonato de "SF 2 e meio" no RJ. Mais informações na imagem abaixo. Quem quiser participar, entre em contato com eles (obs: não sei quem está organizando, só estou divulgando).

E como fica a cronologia? 5ª parte - Edição especial

Atualizações em negrito.

Essa é uma edição que dedico especialmente as outras mídias relacionadas a SF, ou seja, hq's,animes, cartoons, filmes e por que não, crossovers (a série EX possui artigo próprio e não falarei no momento de SF Mouse Generation, pois irei dedicar um post para esse jogo).

Provavelmente irei mexer com a memória afetiva de muita gente e vão falar no mínimo que fui possuída pelo Satsui no Hadou por ser tão má. Mas é aquilo, antes uma verdade feia do que uma mentira bonita. Então vamos lá!

Irei começar pelos animes, até devido ao SF II V. 

Então, meus amores, lá vem a primeira bomba. Excetuando o Juri OVA, que é o anime de Super SF IV, nenhum, NENHUM, conta para a cronologia do jogo. "Ah tia Bia mas SF II V é legal..." - dane-se ele não conta para a cronologia, nenhum dos acontecimentos ali retratados irão interferir na história do jogo, mesmo que tenha algo que a Capcom reaproveite. 

O mesmo vale para o anime de longa metragem e os OVA's que lançaram de Street Fighter Alpha e o animes promocionais de SF IV.

Talvez, a outra exceção a essa regra seja o anime Street Fighter IV: The Ties That Bind, o OVA do SF IV. Eu tenho acompanhado, na medida do possível, algumas discussões e comentários a respeito desse anime, envolvendo até pessoas que conhecem a lore de SF tanto quanto eu ou até mais. E, possivelmente, ele seja canônico, coisa que eu, sendo sincera, tinha uma desconfiança. Claro, falta ainda aquela confirmação decisiva (na minha opinião ele é, devido as pesquisas que fiz), mesmo tudo indicando que seja mesmo, porém, acho importante deixar essa observação aqui.

Outro que também gera discussões são as séries de curtas de Street Fighter IV, conhecidos como Street Fighter IV: Aftermath. Porém, as questões envolvendo o final de SF II mostrado nesse anime gera discussões na comunidade, pois a própria Capcom, posteriormente, parece ignorar o que o anime mostrou sobre o final de SF II. Tal coisa eu explico melhor no artigo sobre Street Fighter IV.

Vamos por desse modo: digamos que existe "mais de um universo para SF" (algo como o conceito de multiverso que a DC adora usar). Na "Terra 1"temos a cronologia dos jogos principais (que volta e meia é alterada pela nossa querida empresa troll), na "Terra 2" a história de SF II V, na "Terra 3" do movie em animação e por aí vai. 

E esse conceito de universos alternativos, foi inclusive utilizado pela Capcom, na enciclopédia do CFN Portal, ao canonizar alguns personagens, que irei explicar mais abaixo. Sim, é fato canônico que existem "terras paralelas" dentro do universo de SF! E não necessariamente essas terras são similares ao universo principal da série, visto que é dito que o jogo Street Fighter 2010 se passa em um universo alternativo.

No que se refere as produções americanas (os dois filmes e o cartoon), vale o mesmo. Porém, tenho que fazer uma observação interessante. O cartoon basicamente expande o universo do primeiro filme mudando e acrescentando alguns fatos, colocando alguns elementos do próprio jogo.

Entre as HQ's (sejam mangás, comics, manhuas ou o que for) vale o mesmo, só que com algumas observações:

• Os comics da UDON, por mais próximos que sejam da história do jogo, não são 100% fiéis. Ryu nunca se tornou mestre de fato da Sakura, Shadow Charlie não existe na cronologia principal do game (mais explicações sobre ele a seguir), entre outros acontecimentos que eu poderia citar, mas não irei! xD Mas nada impede da Capcom  aceitar alguma coisa esteja lá, como é o caso do nome de Charlie, que se tornou oficialmente Charlie Nash. Ah e antes que me esqueça, desconsiderem aquele comics da Malibu;

• Existem vários mangás oficiais no Japão. Os mais famosos, para nós ocidentais, talvez sejam o Street Fighter II de Masaomi Kanzaki, Cammy Gaiden, Street Fighter Zero, Ryu Final e Sakura Ganbaru, todos de Masahiko Nakahira. Algumas coisas ali foram bem retratadas e certas ideias reaproveitadas pela Capcom, como é o caso de Evil Ryu, Karin Kanzuki e algumas roupas extras de Cammy e Sakura. Porém, não é por causa disso que tudo o que está ali aconteceu na história do game;

• Esqueçam tudo o que leram nas hq's brasileiras (tanto as que foram lançadas pela Escala quanto as da Trama). Por mais que alguma coisa possa bater com o jogo (como Cammy ter trabalhado para a Shadaloo nas hq's da Escala e da aparição de Evil Ryu na luta contra Sagat na minissérie desenhada pela Érica Awano e roteirizada pelo Cassaro), nada do que está ali pode ser considerado válido no game;

• O que eu disse acima sobre as HQ's brasileiras vale para os manhuas - por mais que eu tenha certas suspeitas sobre a inspiração para o design do Gill com aquele personagem exclusivo do manhua de SF II... xD;

• O mesmo vale para novels e CD's Drama, mesmo que tenha alguma ideia apresentada que a Capcom reaproveite;

• O único quadrinho que foi confirmado que será canônico é o de Street Fighter 6 que servirá como prelúdio dos acontecimentos do jogo, feito entre a Capcom e a UDON. Mas o fato do universo dos quadrinhos da UDON se "chocar" com o dos games agora, não significa que as histórias anteriores se tornaram canônnicas, até porque, como já expliquei, há discrepâncias entre a lore do jogo e os quadrinhos.

Agora vamos para os crossovers. Aqui farei as seguintes observações:

• Alguns personagens da série versus são considerados de universos/terras alternativas pelo cânon de SF (ver mais abaixo);
• Outros, porém, ganharam versões dentro do universo principal e, não necessariamente, seguem a risca o background de seus jogos de origem.

Apenas lembrando que o fato de Cammy estar trabalhando para o Vega/Bison em X-Men vs Street Fighter, a Capcom só pôs no jogo um fato que tinha sido comentado anteriormente no game principal (final de Cammy em Super Street Fighter II). Então, para não restar dúvidas, vamos por partes:

• Dark Sakura, como apresentada em Marvel Super Heroes vs Street Fighter, nunca existiu na cronologia principal. E mesmo a ficha dela no CFN Portal, foge um pouco do conceito que vimos em no seu jogo de estreia (que seria Sakura seguindo os passos de Gouki/Akuma, como mostrado em seu final japonês). Tanto que, essa versão "bronzeada", que é conhecida pelo nome óbvio de Sunburned/Suntanned Sakura, seria nada mais que a própria Sakura após lutar e treinar com Ryu numa praia;

• Mech Zangief também ganhou uma adaptação no universo principal. Só que diferente do jogo de origem, que é o próprio Zangief robotizado pela Shadaloo (conforme o final dele na versão japonesa), esse Mech Zangief canônico é um protótipo construído especialmente para combater o Zangief;

• Shadow Charlie também não está na cronologia principal. Por mais que alguém tenha gostado da aparição dele nas revistas da UDON, ele só existe, conforme as informações do CFN Portal, em um UNIVERSO ALTERNATIVO! E o background dele, que é Nash após sofrer experiências da Shadaloo e receber uma infusão de Psycho Power, mantido sob controle mas que termina desertando, continua sendo o mesmo, praticamente;

• Esqueçam também Shadow Lady. Ela, atualmente, possui o mesmo status de Shadow, ou seja, UNIVERSO ALTERNATIVO! A história da personagem, que é Chun-Li que foi robotizada, mas como não recebeu o Psycho Power, conseguiu se libertar mais facilmente do controle da organização e se voltou contra ela, praticamente permanece a mesma;

• Violent Ken, conhecido como Brainwashed Ken no Japão (ideia praticamente reutilizada do anime longa metragem), não existe, assim como nenhuma espécie de Ken maligno. Mesmo ele atualmente estando presente em Ultra SF II, até o momento, ele é tão canônico no universo principal quanto a Shadow Lady... Ou seja, mais uma vez, UNIVERSO ALTERNATIVO. A ficha do personagem no CFN Portal afirma que o Ken daquele universo, por ter uma grande inveja do seu amigo Ryu, se tornou uma presa fácil para o Psycho Power de Vega/Bison, o que dá para teorizar que a corrupção dele foi, de certa forma, fácil;

• Cyber-Akuma, ou Mech Gouki, ainda não ganhou ficha no CRI, portando podemos deduzir que, caso ele ganhe, será o Gouki/Akuma num universo alternativo. É provável que a história do personagem seja mudada, visto que em MSH vs SF, é o Apocalypse controlando Gouki/Akuma;

• Norimaro é um personagem exclusivo da versão japonesa, que foi uma parceria entre a Capcom e o comediante japonês Noritake Kinashi. Até o momento não recebeu ficha, então podemos especular que, caso venha a receber, ele seja de um universo alternativo. A título de curiosidade, no final dele é dito que ele se tornou um ditador mundial e, após a sua morte, o estudo do seu período nos livros de história é um tanto enfadonho;

• Ruby Heart é uma personagem que estreou em MvC 2, mas foi concebida para Darkstalkers. Terminou ganhando uma versão, de nome Ruby, no universo principal de SF. Caso queiram ler a ficha da personagem traduzida, clique aqui para ler a última parte da série sobre curiosidades de Darkstalkers;

• Apaguem também os finais de Capcom Fighting Mugen Gem, assim como de qualquer outro jogo no estilo como X-Men vs Street Fighter.

Espero que eu tenha sido clara. Por mais que algum produto possa ser autorizado pela Capcom ou até mesmo produzido por ela, não quer dizer exatamente que ele irá fazer parte da cronologia principal. A última palavra é sempre de nossa empresa troll favorita, então, conformem-se.

E já que falamos de jogos da série versus, aqui vai mais uma curiosidade:

• Nos arquivos de Marvel vs Capcom há um assist que não foi utilizado na versão final do game, de nome Tomichin. Ele é uma caricatura de Atsushi Tomita, um dos designers do jogo. Sua aparição iria ocorrer em Marvel Super Heroes vs. Street Fighter no lugar de Norimaro. O personagem apareceu pela primeira vez numa das páginas do Secret Files de MSH vs SF. Sendo sincera, como foi um personagem cortado, acho muito difícil ganhar alguma ficha.

Para terminar, indico visitarem o blog do meu amigo Mestre Ryu, que fez uma série de posts sobre a série SF, incluindo a franquia em outras mídias.

E não deixem de conferir os demais artigos sobre a cronologia:

• E como fica a cronologia? 1ª parte - SF 1 e SF II;
• E como fica a cronologia? 2ª parte - Série SF Zero/Alpha;
• E como fica a cronologia? 3ª parte - Série SF III;
• E como fica a cronologia? 4ª parte - Sobre a série Rival School;
• E como fica a cronologia? 6ª parte - Edição Especial Fichas - Dedicado a enciclopédia de SF publicada no CFN Portal
• E como fica a cronologia? 7ª parte - Street Fighter EX;
• E como fica a cronologia? 8ª Parte - A Linha do Tempo da Série;
• E como fica a cronologia? 9ª parte - Captain Commando;
• E como fica a cronologia? 10ª parte - Red Earth;
• E como fica a cronologia? 11ª Parte - Linha do tempo é atualizada em novo artbook;
• E como fica a cronologia? 12ª parte - Série SF IV;  
• E como fica a cronologia? 13ª parte - Strider;
• E como fica a cronologia? 14ª parte - Chun-Li ni Makase China.

Kisses meus amores, e um feliz dia do professor (atrasado) a todos aqueles que o são (eu inclusa). See ya!!!

Feliz Dia das Crianças

Dessa vez, sem post temático. Meu pc ainda tá ruim e sem previsão de conserto. Mas para não deixar esse dia passar em branco, eis uma imagem muito bacana que vi na página do Manitroll do Facebook:

Feliz Dia das Crianças a todas as crianças e também aos adultos que ainda mantém a sua criança interior viva dentro de si. ^^

Pobre tia Bia...

Nihao! desculpem o sumiço, meu pc ainda está no mundo de Hades... Então tenho que usar o pc do maridão, porém, como ele anda programando demais, então não tenho muito tempo para ficar no pc. Ultimamente tenho tomado overdose de PS3, jogando X-Blades (que platinei) e Soul Calibur V. SC V é um jogo teoricamente fácil de se platinar. Mas o problema está no modo on line, que é tão frequentado quanto uma escola num feriado. Olhem a situação da tia Bia:

A coisa não está fácil! xD

25 anos de SF

O meu post sobre os 25 anos da franquia. Como prometido ele vai ser mais informal, sem historinhas e nem nada. na verdade irei contar um pouco sobre mim.

Eu conheci Street Fighter (o SF II - World Warrior) por volta de 1993. Já tinha contato com games antes, seja pelo Atari do irmão da minha antiga babá ou pelo Phantom System (um dos clones do Nintendinho) do meu primo. A primeira imagem que tenho na minha mente sobre o game, é da tela vitória, onde mostrava o Blanka dizendo alguma coisa para um Ken derrotado.

No fim daquele ano, tentei jogar Street Fighter, no bar que minha mãe ainda possui (e que na época tinha máquinas de fliperama), mas só vivia tomando surra. Nesse meio tempo chegou lá Mortal Kombat, então meio que larguei de mão SF e fui jogar o seu maior rival e, por ironia, aprendi a jogar MK primeiro e a apreciá-lo mais do SF. Porém, depois de muita persistência, aprendi a jogar a franquia mais famosa da Capcom.

Mesmo sabendo os golpes de Ryu e Ken, me especializei com o Blanka, o maior brasileiro de todos os tempos! xD Mas tinha uma personagem que chamava minha atenção, uma menina aparentemente delicada, mas que surrava os homens do jogo, a minha querida Chun-Li. Lembro que tinha apenas uma pessoa que ia lá jogar com ela (ou com o Dhalsim) e pedi dicas para ele. A maioria só jogava com Ryu e Ken achava o resto um lixo. E foi assim que aprendi jogar com a minha musa inspiradora.

Mas um detalhe me chamava a atenção nessa época: todos os personagens terminavam com alguma companhia, seja da família, do ser amado, dos alunos ou da pessoa que mais admirava, exceto Ryu e Chun-Li. Na minha cabeça, isso transmitia uma certa solidão por parte deles.

Lembro que depois de um tempo, trocaram a máquina e colocaram uma das famosas "Street Fighter de Rodoviária). Aliás, lá teve várias dessas. A única que me lembro de ter jogado muito, foi uma em que o Guile soltava vários sonic booms (ou seria alex full? xD). Lembro que o meu padrinho, um dia, pediu para eu terminar o jogo com o Guile, para ele gravar a música, pois era a que ele mais gostava, assim como o final: Um homem vingativo que não mata o seu inimigo, graças ao amor que ele sente pela família. Que fofo!!

Depois dessa época as máquinas saíram de lá durante um tempo. Nesse período, ia a fliperamas com os meus colegas de escola (sim a minha mãe permitia), onde jogava vários jogos e foi assim que terminei jogando MK II, Super Street Fighter II Turbo, Street Fighter The Movie, Kabuki Klash, Killer Instict, Darkstalkers, X-Men, Street Fighter Zero, KOF 94...

Mas a minha "paixão" por SF só voltaria, quando minha mãe fez um pequeno fliperama, onde tinha uma máquina de Street Fighter Zero 2. Essa máquina não era um arcade e sim, um Sega Saturn adaptado numa máquina de fliperama. Ali cada "ficha" equivalia a 10 minutos de jogo. E só para constar o game era japonês.

Nessa época ganhei muitos contras. Desbancava os rapazes que ficavam pasmos pelo fato de uma garota saber jogar. Depois de algum tempo a máquina saiu, mas eu tinha um Saturn e ficava jogando em casa (a título de curiosidade, meu primeiro vídeo-game foi um Master System). E algum tempo depois o fliperama fechou (mas minha mãe abriu outro algum tempo depois e fechou de novo depois de um bom tempo aberto).

Nesse tempo, comecei a procurar coisas sobre Street Fighter (e Sonic também xD), desde estojos até revistas em quadrinhos. Procurava saber mais sobre a história do jogo e curiosidades, como histórias não-oficiais de doujins ou sobre o significado de alguns dos nomes. Sem falar sobre os manhuas, que conheci através do site RCLLair e que graças a Keiko, puder ter, de certa forma, em mãos. E óbvio, sempre que possível jogando também!

Tenho várias histórias de contras nesse tempo. Desde idiotas que colocavam contra comigo para querer provar que era o tal, até rapazes que ficaram felizes por encontrar uma garota que joga e óbvio, aquele contra saudável entre amigos. O primeiro caso remete a piadas, como uma vez que fui ao Rio de Janeiro resolver uns assuntos e, como estava em Nova Iguaçu, aproveitei para ver um amigo. Enquanto ele não saía do trabalho, fiquei jogando no fliperama do Top Shopping Street Fighter II - Champion Edition e um metido, quando me viu disse que ia me tirar de lá. Foi surrado sem dó nem piedade pela minha Chun-Li (e qualquer um sabe que a Chun-Li naquele game não é grande coisa). Sobre o segundo, me lembro que uma vez fui convidada para um campeonato aqui no Rio Grande do Sul. Fiquei feliz pelo convite, mas não aceitei, não só pela distância, mas também porque nsou apenas uma jogadora casual. E sobre os contra entre amigos se for para eu contar todas as vezes, farei um testamento.

Mas uma coisa que acho mais legal nisso tudo foram as amizades. Eu Geralmente falo que Deus coloca pessoas na minha vida, as vezes de uma maneira estranha. Devido a eu gostar de Street Fighter fiz amigos para uma vida inteira, inclusive um que já é falecido. Aliás, a primeira vez que eu e um grande amigo meu nos falamos foi pára discutir sobre o nome de Gouki/Akuma. Hoje a gente dá risadas sobre isso.

E antes que me esqueça tem o cosplay! Sempre quiz fazer cosplay de Chun-Li, mas faltava tempo e/ou dinheiro. Até que, com o lançamento de SF IV, me animei para fazer o cosplay sonhado, principalmente quando a Capcom divulgou essa foto:

Era um cosplay simples e, de certa forma barato, visto que eu tinha pouco dinheiro na época. Então rapidamente fiz esse cosplay em uma semana (agradeço o apoio moral do meu grupo de cosplay) e o apresentei no Anime Evolution no dia 2 de novembro de 2008! Ou seja, antes de SF IV sair no ocidente e, consequentemente, a maioria não reconhecendo essa roupa.

E até onde consegui pesquisar, fui a primeira a fazer este traje. E aos poucos, estou consertando os errinhos que tem nele, já que agora, possuo referencias melhores que a minúscula foto citada.

Porém, o que eu acho mais curioso neste relato, é que se não fosse pelo fato de eu adorar jogos de luta, eu não teria conhecido o meu esposo (talvez). Pois foi isso que nos uniu. Viram, existem esperanças gamers! É só principalmente não se comportarem que nem o boçal, que citei um pouco mais acima, com as garotas gamers!

E esse foi o meu post sbre os 25 anos de minha querida franquia. Algo mais pessoal, falando sobre algo qu faz parte de minha vida. Espero que tenham gostado!^^ See ya!!!!