Pois bem, devido ao que aconteceu e a decisão unilateral do Barry Harris em dar a permissão de uso para a Capcom, mas sem comunicar aos demais colaboradores isso (e ignorando as cláusulas do próprio emulador), o projeto Final Burn Alpha chegou ao fim.
A equipe do projeto criou o Final Burn Neo, dessa vez sem a participação de Barry e, também, deixando claro as regras de uso não comercial do emulador.
Public Service Announcement - FB Alpha as a project is dead as far as all other contributors are concerned, all devs (bar one) have moved to a new project called Final Burn Neo. This is already on our buildbot thanks to BarbuDreadMon. RIP FB Alpha, long live FinalBurn Neo! pic.twitter.com/q7YObbLl5s
É, 25 anos de um projeto chegando ao fim. Para quem curtiu o trabalho deles e os acompanhava, acredito eu, que devem estar pensando que o Barry deve ter recebido uma grana muito boa da Capcom para ter feito isso.
Até o momento, não vi uma posição da Capcom sobre o caso. Caso eu veja (ou alguém me mostre, podem postar o link, não mordo xD), irei colocar aqui.
Se alguém tem curiosidade de acompanhar o novo projeto, podem dar uma olhada no GitHub e no fórum oficial.
Nihao gente! Ano passado não deu para fazer nenhum artigo temático sobre o Dia das Mães. Pensei em, a princípio, fazer uma continuação sobre as Mamães dos Games, mas ao conversar com o Victor Augusto (um dos maiores fãs da Chun-Li, com uma bela coleção da personagem), sobre páginas de uma novel de Street Fighter, resolvi fazer algo a respeito disso, mas com a temática.
Sim, meus queridos, como o próprio título entrega, iremos conhecer um pouco sobre a mãe de Chun-Li!
Nos jogos, não se sabe nada sobre ela, a não ser que morreu. Dorai foi, de fato, o pai e a mãe da jovem Chun-Li, sua família. As informações, no que se refere a nome e aparência, que temos dela vem de outras mídias, infelizmente, nenhuma delas canônicas para o universo do jogo. Mas nada que não possa ser surpreendente...
The King of Street Fighter - Street Fighter II (Manhua):
A primeira versão da personagem que irei falar, chama-se Si Nian, personagem do Manhua de Street Fighter II de 1991 da King Comics.
Quando jovem, ela se apaixonou, porém teve seu amante, morto por Gen (que ali é mestre de Ryu e Ken) e foi estuprada por ele, dando origem a Chun-Li. Mais tarde, Vega/Bison aparece e leva ela e sua filha Chun-Li para casa. Sim, o nosso ditador favorito, ali é padrasto de Chun-Li! Isso não é surpresa nenhuma, caso você tenha lido este artigo sobre o manhua de Street Fighter II. E como eu disse no artigo sobre esse manhua, ela NÃO é flor que se cheire.
Street Fighter III (Manhua):
Vega/Bison e sua família, antes da tragedia. Notem a pequena Chun-Li em seus baços.
Aquela não foi a única aparição da mãe de Chun-Li em um manhua da série. No manhua de Street Fighter III, de 1997, também da King Comics, em uma luta de Ryu contra Vega/Bison, temos um pequeno flashback sobre a vida do ditador. Em dado momento nos é mostrado aquela que foi sua amada esposa (que não é nomeada), que infelizmente morre acidentalmente, pelo golpe que ele disparou em um treinamento. Ambos tem uma filha e essa é Chun-Li. Desde aquele dia, sua relação com seu pai, Vega/Bison, ficou estremecida.
Street Fighter: A Lenda de Chun-Li:
Uma outra versão da personagem, mais recente, apareceu naquele filme que muitos fãs fingem que nunca existiu, Street Fighter - A Lenda de Chun-Li, de 2009.
Diferente do que ocorre nos games, a mãe de Chun-Li ali, que se chama Jeanne Xiang (sabia que essa é uma das pronúncias para Zang, sobrenome adotado por Chun-Li no filme do Van Damme?) é ocidental (sim, Chun-Li é mestiça) e ficou viva até a sua filha se tornar adulta no filme. A personagem morre de câncer, sem reencontrar o marido, que tinha sido sequestrado anos atrás pela Shadaloo. Ela foi interpretada pela atriz brasileira Emilze Junqueira.
Street Fighter Zero - Chun-Li (Novel):
Por último, temos a versão apresentada na novel Street Fighter Zero - Chun-Li, publicada pela Wani Books, com o selo Wani Heroes (sabiam que falei dela rapidinho no Essencial Street Fighter?).
Lançada pela WANI Heroes em 3 de janeiro de 1996 no Japão, a novel Street Fighter Zero - Chun-Li fala sobre a vida da personagem e como ela se tornou a lutadora que nós conhecemos. Ela é escrita por Chinatsu Hojo, com capa de Satoshi Urushihara e ilustrações internas de Edayan (desenhista da Capcom que trabalhou em jogos como Rival Schools e Street Fighter Zero 2).
Ilustrações da novel, presentes em um dos artbooks da série
Sim, o mais "surpreendente", é que temos um desenhista da Capcom envolvido, inclusive, algumas dessas ilustrações já apareceram em diversos artbooks e galerias de imagens da série.
Na história, seu nome é Feng Meihua (sendo Feng o sobrenome) e, assim como ocorre nos jogos, ela falece quando Chun-Li ainda é uma criança. Na história da novel, a família de Chun-Li viveu durante um tempo em Cingapura.
Menção Honrosa (ou não):
O pessoal da internet já deve ter visto o infame e hilário filme chinês Future Cops, de 1993, com personagens "levemente baseados" em Street Fighter (tem até o Son Goku naquilo O.o). Em uma das lutas, Chun-Li está em apuros e Chun Tai aparece pra auxiliar a filha. Ironicamente, a roupa de Chun Tai é mais parecida com o traje de Chun-Li que vemos nos games. Foi interpretada por Kingdom Yuen (King-Tan).
Bem, espero que tenham gostado, apesar de ter ficado curtinho. Caso eu tenha esquecido de alguma outra aparição da mãe de Chun-Li, deixe nos comentários a fonte da mídia, que atualizarei assim que possível.
Nihao pessoal!! Pelo visto, MK está na boca do povo, seja por motivos "nobres" e outros nem tão "nobres" assim. Well, pelo fato de eu curtir jogos de luta no geral e ter um certo carinho pela franquia (sabiam que aprendi primeiro a jogar MK e depois fui para o Street Fighter?), resolvi falar das minhas percepções aqui.
E não se preocupe, não irei dar spoilers quanto a história aqui (mas atenção, TERÁ ALGO DO MODO ARCADE, mas com um aviso antes), até porque, nesse ponto, o ideal seria quanto a isso, alguém que conhecesse a fundo a história de MK fazer isso.
Primeiro, vamos aos pontos positivos.
O jogo, graficamente, está LINDO! Os cenários estão detalhadíssimos, uma verdadeira obra de arte. Sinceramente, talvez eu seja um pouco presunçosa, mas arrisco dizer que eles superaram, de longe os de Tekken, no quesito beleza, até os cenários mais simples. Nesse ponto, eles seguiram o padrão do MK X e melhoraram.
O jogador mais atento também deve ter notado, que alguns cenários contém uns fanservices interessante, como o caso do cadáver do Goro, que lembra bastante o design do Goro utilizado no primeiro filme de Mortal Kombat.
A jogabilidade parece um refinamento do que vimos em MK X, com alguns conceitos de Injustice 2, com o bônus de você poder "editar" o seu personagem (que golpes, poses de vitória, intros que ele tem, etc), fazendo com que você possa mesclar golpes de ambos os estilos que ele possui.
Chegando na Kripta, temos o grande fanservice: a Ilha de Shang Tsung. O seu personagem irá explorar a ilha para coletar os itens, passando por diversos cenários, como o das estátuas de MK 1, o da ponte visto em MK 9 (que é uma mescla das pontes de MK 1 e 2) e até mesmo o cenário do primeiro filme visto no banquete.
Para quem não estava curtindo ver heróis clássicos como vilões, como é o caso de Kitana, ali, de fato (diferente do MK X), temos uma volta as origens, o que provavelmente vai agradar a esse grupo ( e eu não disse nada que já não tivesse aparecido em alguns trailers).
É agora que a treta começa
Mas sabe como é, nem tudo são flores. Para ser BEM sincera, desde o SF V (o primeiro), vejo outro game, logo no seu lançamento, receber tanta crítica negativa dos jogadores. Quanto a imprensa, as notas foram positivas, o que fez voltar aquela discussão sobre o comprometimento da mesma ou até onde os jornalistas conseguiram jogar para não notar certos problemas que, de fato o jogo possui.
O primeiro problema, ao meu ver, é o jogo TE OBRIGAR a ficar on-line o tempo inteiro. A sua internet foi cortada? Teve problema no cabo? A operadora está fazendo alguma manutenção? A internet tá caindo direto? Advinha, você NÃO conseguirá jogar MK 11, simples assim. E isso chega a te irritar DEMAIS, principalmente quando o jogador está cumprindo um determinado desafio ou costumizando o seu personagem e a internet cai por algum motivo.
Falando em frustrações, temos a dificuldade absurda e estúpida de alguns desafios, que frustam, e com razão, o jogador. Basicamente todo o material extra que você pega para o seu personagem, está disponível na Kripta, não te obrigando a gastar dinheiro real. Porém, devido a estupidez da dificuldade, é perfeitamente compreensível que jogadores frustrados estejam xingando a Neathrealm por isso. E nesse caso, não tiro a razão de quem cogita que tal coisa foi feita propositalmente para arrancar dinheiro do jogador.
E ainda nessa questão, a dificuldade de você farmar alguns itens, como as almas, chega a ser pior que o miserê que a Capcom tem dado de Fight Money.
A parte boa é que a Neathrealm ao menos informou que irá consertar isso. Então, vamos aguardar.
Outro ponto negativo é o modo história. Ele tem bons momentos, mas sendo sincera, conseguiu se tornar um queijo suíço. Na opinião do maridão, o modo história de Street Fighter V (dos personagens e geral) consegue ser muito melhor do que esse de Mortal Kombat. E olha que, para o meu marido falar isso, é sinal que a coisa TÁ FEIA. Sem contar personagens que foram mal aproveitados, ou momentos completamente WTF que destrói tudo o que foi construído anteriormente (se tiver curiosidade pra saber, jogue ou assista no YouTube), inclusive aqueles presentes nos dois jogos anteriores. Sem contar personagens que sumiram do nada, o não aproveitamento de certas coisas estabelecidas no MK X e a falta de comprometimento com os acontecimentos que o final deu margem.
Evitando ao máximo de dar spoiler, mas como o povo sabe que a trama envolve viagens no tempo, pegando um exemplo que até o maridão me deu, em SF, a cicatriz que Ryu fez em Sagat foi relevante para algo na história. Em MK, acontecimentos do tipo, foram literalmente jogados para a vala. "Ah, mas tia Bia, você fala isso porque é fangirl de SF". Não. Na verdade eu admito que MK tinha uma história mais bem "amarradinha" para um jogo de luta, o que era admirável. Ver tal coisa ocorrendo, me deixa triste, para ser sincera.
Alguns finais do Modo Arcade sofrem do mesmo mal, com algumas pontas soltas no que se refere na construção dos personagens, enquanto que outros foram condizentes com o que o personagem representa e dando ganchos interessantes para prováveis acontecimentos.
E falando no Modo Arcade, alguns se tornaram polêmicos, como o do Jax.
**SPOILERS, SE NÃO QUISER SABER, NÃO CLIQUE NA IMAGEM**
**FIM DO SPOILER**
O que aconteceu só aumentou ainda mais a discussão entre fãs cansados de esquerdista e direitista idiotas, fãs que são esquerdistas querendo dar lição de moral (mesmo não sendo exemplo) e fãs direitistas querendo igualmente fazer o mesmo (e também não sendo exemplo). E isso, sinceramente, me deixa triste e cansada, pois é um tipo de discussão que mais segrega do que adiciona. De um lado, temos os carolas esquerdistas que se acham os baluartes da moral, que no fim, transformam pautas legítimas em câncer e de outro os direitistas que veem comunismo na própria sombra querendo deslegitimar tudo, mesmo que alguma coisa seja verdade.
E claro, temos Shao Khan com o lema de Trump adaptado (assumo que eu ri disso), que eu já imaginava que iria dar burburinho devido ao momento dos EUA (e eu não irei entrar nessa questão, pois, se o fizesse, teria que escrever um artigo sobre isso. Só digo que, não é algo tão simples, nem tudo é perseguição da imprensa, o buraco é bem mais embaixo).
E, finalmente, chegamos na discórdia inicial que é o traje das meninas.
A desculpa dada pela Neathrealm e pelo designer Brendan George, seria por conta do realismo e algo mais "respeitoso com as mulheres", não desce.
Primeiro, realismo num jogo onde tem gente que solta fogo pela mão, onde tem uma mulher linda e maravilhosa de 10 mil anos de idade, um gogoboy de Satanás conquistador de mundos, um feiticeiro sugador de almas, um cara de quatro braços, chega a ser piada.Sem falar que é realista pra caramba tu lutar de salto alto na guerra.
E quanto ao respeito, pois, você não iria para uma luta de vida ou morte de biquíni, você também não IRIA COM UMA ROUPA QUE DIFICULTASSE OS SEUS MOVIMENTOS, como a "burca" da Skarlet ou a armadura da Jacqui. O Liu Kang, com ou sem camisa, teria bem mais vantagem para lutar, visto que sua roupa não restringe sua movimentação. Ou seja, vai até de contra ao "realismo" esperado.
Sem contar que temos o caso da Skarlet, onde a personagem foi descaracterizada. Sim, ela tinha uma desculpa para ser pelada. E se formos levar em conta que Skarlet ainda mantinha uma essência mais próxima de uma kunoichi real o MK 9, isso piora, pois, diferentes dos ninjas homens, as mulheres também eram treinadas na arte da sedução. Entenda, uma ninja, faria de TUDO para poder ganhar a luta. Sim, meus queridos, a Mai Shiranui consegue ser uma ninja mais fiel do que a Sakura de Naruto.
Eu compreendo, quando alguém afirma que o MK 9 era exagerado demais com as garotas, vide o caso da Sonya. Com algumas fazem sentido, como Skarlet e Mileena. Em MK X, tivemos um equilíbrio quanto a isso (a minha crítica fica apenas quanto ao traje da Mileena), que poderia ter sido mantido.
No MK 11, a impressão que tive foi que trocaram "seis por meia dúzia". Toda a sensualidade que as garotas tinham no MK 9, até demais, foi tudo para os rapazes. basicamente, dá para transformar todos em "gogoboy" (palavras do maridão), com direito a um "Hot Baraka", sério. Enquanto que, as meninas, continuam com roupas bem modestas. A única que tem um traje que foge um pouco disso é a Cetrion (talvez o "respeito" não vale para uma deusa anciã).
E não me venha falar que os rapazes ficam assim apenas para "demonstrar força", pois, como mulher hétero, achei o Kano tesudo até dizer chega. E olha que eu NUNCA tive nada pelo Kano.
E antes de brotar uma carola da justiça social querendo me explicar, ou dar lição de moral, explico:
Sou alguém a favor de um fanservice igualitário ou que, ao menos, tenha-se um equilíbrio. Se lançassem um MK, onde geral tá quase nu, por mais engraçado que ficasse, eu não iria reclamar. Pois temos fanservice ali para todos os gostos. Se lançassem outro na pegada do MK X, não iria reclamar, pois é algo equilibrado. Se lançassem outro onde todas as mulheres estão com a "burca da Skarlet" e todos os homens viraram "beduínos", por mais que eu não concordasse com tamanho puritanismo, não iria reclamar, pois estaria COERENTE, com a nova proposta. Agora, o que fizeram ali, irei sim reclamar, principalmente por conta das desculpas dadas.
Isso nos faz voltar a questão que disse no caso de DOA, sobre a sensualidade e, também de forma gritante, o corpo feminino, ser reprimido, mas a violência descabida não. Porque, como eu e o meu marido ficamos filosofando, o que é mais ofensivo, a Skarlet lutar com o traje dela do MK 9 ou a Sonya ser desmembrada viva, com requintes de sadismo e crueldade em um Fatality? Se for para ser ofensivo, então o corpo feminino causa mais repulsa do que uma mulher sendo morta cruelmente, mesmo que em um jogo?
Isso, vindo de um jogo como Mortal Kombat (que lembrete, possui classificação adulta), chega a ser realmente triste, devido a história de quebrar padrões e horrorizar conservadores no passado. Tanto que, já que não podem reclamar da dita "sexualização" feminina, já teve jornalista atacando o carro chefe da franquia: a violência excessiva (e depois de ser massacrado nos comentários, editou o artigo). Isso sem contar a declaração dada por Ed Bonn nesta entrevista sobre a violência na série.
Só, para terminar essa questão do fanservice, eu não sou a única mulher que criticou isso. Deixo aqui uma YouTuber (de várias) falando sobre o caso:
"Então, tia Bia, vale a pena?"
Se tu tiver com hype e os pontos negativos (incluindo ou não fanservice, porque tem gente que não liga pra isso), não pesarem e possuir grana, vai fundo. Tenho certeza que você irá se divertir e passar raiva! :v
Se não, aguarde um pouco a vinda de algumas atualizações, no mínimo. Porque, como disse antes, certas coisas que ainda estão presentes, frustam o jogador. Bem, se servir de consolo, ao menos o game está com uma aparência mais "completa" que SF V, o que não é difícil! xD
Como todo mundo deve saber, no dia 16 de abril, a Capcom anunciou o seu controle arcade que vem com jogos clássicos da CPS-1 e CPS-2, o colocando na pré-venda.
Até aí, nada de mais. É um item que vejo para quem é colecionador e fã de jogos da Capcom e que, claro, tenha dinheiro sobrando.
Porém, como nem tudo são flores, a Capcom utilizou (como outros produtos do tipo, incluindo oficiais) um emulador para fazer o seu produto, nesse caso o Final Burn Alpha.
No Twitter, um dos administradores fez a declaração de que a Capcom estava autorizada a utilizar o emulador.
O problema é que, aparentemente, os outros administradores não estavam cientes da situação. Sim, por mais que a Capcom possa ter autorização do Barry, pelo visto ele NÃO COMUNICOU A NINGUÉM isso.
Além de que, como o pessoal lembrou no Twitter e no fórum do próprio emulador, o emulador possui uma cláusula NÃO COMERCIAL. E para melhorar, o FBA usa trechos do MAME e faltou, aparentemente, pedir autorização para eles.
Para quem curte comer pipoca, enquanto rola isso...
É pessoal, temos uma senhora treta armada. Só não faço ideia de como isso vai ficar até o lançamento programado do controle, dia 25 de outubro na Europa.
Nihao!!! Assim como fiz com os personagens da Segunda temporada do jogo, que tal falarmos sobre a recepção dos personagens da Terceira?
Eu só peço desculpas, de antemão, pois, no ano passado, passei por uma crise grave de depressão. Com isso, talvez, esse artigo não fique tão completo quanto o outro (mas aceito ajuda, caso tenha percebido algo e queira complementar, pode comentar, que irei adicionar aqui, assim que possível), afinal, as forças que me restavam eu consegui focar em coisas específicas.
Tanto que quero agradecer ao Juninho, que me ajudou a escrever esse artigo.
Então, deixando essa bad de lado, vamos ao que interessa.
Diferente do que aconteceu na temporada anterior, onde os personagens foram revelados aos poucos, a Capcom, resolveu mostrar aos jogadores quem seriam os felizardos da vez, sem mistérios.
Sakura
Para quem não se lembra, Sakura tinha ganho a enquete de popularidade, com controvérsias para alguns fãs, pois era possível votar em mais de um personagem. Era só abrir janelas anônimas.
O fato dela finalmente ter crescido (deixou de se ruma eterna colegial repetente) e ter ganho "golpes novos", animou os fãs de Sakura. Porém, uma reclamação que ouvi, foi de que ela não estava tão forte, mas ao menos, era uma personagem bem divertida de se jogar.
Um fator que deixou a internet louca com Sakura, foi a evidente declaração de amor que ela fez a Ryu, e que o mesmo, como um bom tapado, não percebeu as reais intenções da garota. Algo bonitinho e fofo, que rendeu algumas artes brincando com isso (uma minha inclusive).
Blanka
Mesmo Laura sendo bem aceita no fandom BR de SF, muitos sentiam falta do monstrinho verde favorito, Blanka. Para a surpresa de alguns (exceto aqueles que tinham lido o conto de natal com a Laura), eles terminam se conhecendo, quando Blanka tenta vender os seus bonequinhos (Blanka-chan), e é Sean que o aconselha a tentar fazer isso no Japão.
Blanka-chan terminou virando um meme na comunidade de SF, com diversas montagens. E recentemente, alguns desses memes voltaram, devido a um bug que descobriram com o Blanka.
O personagem em sua jogabilidade, teve uma mudança que podemos considerar drástica, que foi a inclusão de um command grab, onde ele avança e arranha o adversário, mas nada que desagradasse os jogadores antigos dele, e sendo um tanto chato de se jogar contra em partidas on-line.
Falke
Falke foi uma das duas grandes novidades da temporada. A personagem, inédita, surgiu no modo história de Ed, fazendo parte da Nova Shadaloo, formada pelo loirão.
Uma mulher sofrida, criada para ser apenas um receptáculo para a alma de Vega/Bison, e que termina sendo resgatada por Ed. Ela termina por ajudá-lo em sua missão, de procurar e ajudar pessoas como eles, sendo, praticamente, sua irmã mais velha.
Falke, assim como Ed, entrou na questão 8 ou 80, referente na jogabilidade. Com comandos simples, jogadores mais tradicionais, ou aqueles que odiaram Ed (e sua farofa :v ), torceram o nariz para a novata. Uma crítica, referente a personalidade dela, foi a certa "frieza" até mesmo na aplicação de seu Critical Art. Sem contar que ela não é uma das personagens mais fortes no jogo.
Mas, mesmo sendo uma personagem fraca (com bom recursos, porém se expõe demais) apesar de tudo, Falke tem seus fãs, bastante dedicados. E assim como ocorreu com o seu irmãozinho, que se tornou o husbando de muitas (e muitos), Falke conseguiu o seu posto de waifu querida.
Cody
Cody, era bem aguardado na época, ainda mais devido ao hype que surgiu com a nova abertura de Street Fighter V - Arcade Edition, onde o personagem finalmente deixava de ser um presidiário.
Cody veio bem forte e teve alguns golpes repaginados, mas nada que causasse estranheza em seus jogadores fiéis. Continua divertido e ágil e seus V-Triggers trazem elementos da sua série de origem, Final Fight.
Um detalhe que deixou muita gente doida com o Cody foi seu traje secundário, aliado a sua pose de vitória final, onde o personagem solta um olhar 43 para o jogador. Como eu ouvi na época, foi "aquele momento que muitas mulheres ovularam e homens hétero duvidaram de sua sexualidade".
É meus querido, ouso a afirmar que Cody foi o grande husbando dessa temporada.
Por fim, temos os dois últimos personagens, que foram lançados simultaneamente: G e Sagat.
G
G é um homem misterioso, que, aparentemente, possui ligação com Q, personagem de SF III e que se autodeclara "Presidente do Mundo".
Carismático, conquistou a simpatia de muitos jogadores. É um personagem forte, que requer dedicação para se tirar o melhor proveito dele no jogo.
G também teve aceitação entre fãs do personagem Q e era bastante comum vê-lo na cena competitiva, na época do lançamento.
Sagat
Sagat dispensa apresentações e era um dos personagens mais pedidos, desde a primeira temporada do jogo. Tanto que me lembro que quando a Capcom anunciava um personagem novo (ou que se tornou jogável), sempre brotava um "chorando" que queria o Sagat.
No que se refere ao storyline, a grande surpresa: o fato de Sagat estar despertando o Satsui no Hadou. Que complicações isso terá na história ainda é uma incógnita, pois até o momento, a Capcom não divulgou o novo modo história geral (e dos personagens mais antigos).
Apesar de ter sido bem esperado, Sagat sofreu algumas críticas por parte dos jogadores, pois estaria um tanto nerfado, a princípio, coisa que foi consertada. Tanto que, apesar do amor de muitos, em comparação a G, o Presidente do Mundo se saiu melhor num primeiro momento.
Comparado com a temporada anterior, essa foi bem mais "tranquila" no que se refere a recepção dos personagens. E o fato da maioria serem personagens clássicos da franquia, ajudou.
Outra surpresa foi o anúncio do primeiro personagem da 4ª temporada, Kage, mas, sobre a recepção desse, falarei num artigo futuro.
Claro, o jogo tem sofrido problemas (como eu ADORARIA ver a dedicação que vi em Devil May Cry V e Resident Evil 2 Remake em SF V), mas que talvez eu só venha a falar quando escrever o resumo dos personagens da 4ª Temporada (que eu acredito que seja a última, devido aos problemas.
Bem, irei terminar por aqui. Então, até a próxima!